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SGAS: Departamento de Gestão de Resíduos recebe resíduos eletroeletrônicos para destinar à reciclagem

O Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR) da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar está recebendo resíduos eletroeletrônicos para encaminhar à reciclagem. Por meio de um convênio firmado em 2011 com entidade filantrópica, materiais eletroeletrônicos obsoletos são destinados ao projeto Recicl@tesc – Reciclagem Tecnológica de São Carlos. No projeto, os materiais são reaproveitados para a montagem de novos equipamentos, que, por sua vez, são doados a cooperativas, ONGs e instituições de caridade.

No início deste ano, a conclusão do processo de desfazimento de cerca de sete mil bens móveis inservíveis da Universidade possibilitou a primeira retirada em massa de equipamentos, em uma quantidade estimada em 13 toneladas. Além de eletroeletrônicos, outros tipos de materiais também foram encaminhados para reciclagem.

Na avaliação da Chefe do Departamento de Apoio à Educação Ambiental – também vinculado à SGAS –, Liane Biehl Printes, que integrou a comissão responsável pelo processo de vistoria e desfazimento dos bens inservíveis no Campus São Carlos, a destinação ambientalmente responsável dos resíduos vai ao encontro das orientações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSCar. “Essa ações visam promover processos eficazes de sustentabilidade em suas diferentes dimensões, assim como incentivar ações sustentáveis. Além disso, contemplam o componente de responsabilidade social, no que diz respeito à gestão ambiental da UFSCar”, avalia.

Além do encaminhamento dos materiais da Universidade, o DeGR recebe itens de informática não patrimoniados – ou seja, de propriedade privada – de toda a comunidade, como teclados, mouses e placas de computadores. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail deaea@ufscar.br ou pelo telefone (16) 3351-8015. Para doação de aparelhos maiores – também de propriedade privada –, como televisões antigas, o contato deve ser feito diretamente com o Recicl@tesc, pelo telefone (16) 3375-8601.

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Esclarecimentos sobre a gestão de resíduos na UFSCar

Na última quarta-feira (27/1), o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFSCar (SinTUFSCar) Sérgio Pinheiro Nunes levou ao Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR) da Universidade jornalista do jornal Primeira Página, sem o conhecimento e na ausência da Chefe do DeGR. A visita provocada por Nunes teve como objetivo a publicação, na capa do jornal do dia seguinte e com grande destaque, da matéria intitulada “Produtos químicos transformam UFSCar em ‘bomba relógio’”. A referida matéria é repleta de incorreções e mentiras, alarma sobremaneira a população com tais informações inverídicas e, além disso, é um ataque à imagem pública da Universidade e, sobretudo, um desrespeito ao trabalho realizado por seus servidores técnico-administrativos no DeGR, que é, inclusive, consultado e visitado regularmente por outras instituições que consideram a UFSCar uma referência na área.

Diante desse desserviço perante a Universidade, seus servidores, a comunidade universitária e a população de São Carlos, a Administração Superior da UFSCar, juntamente com as direções da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) e do DeGR, dirigem-se neste momento à comunidade para, primeiramente, lamentar profundamente o ocorrido. É necessário que não apenas repudiemos a ação, mas também que nos indaguemos acerca de sua motivação e dos interesses envolvidos em sua realização. É preciso também que destaquemos que Nunes provocou tal desserviço sem qualquer intenção de conhecer as atividades e a real situação do DeGR, já que em nenhum momento utilizou os caminhos institucionais disponíveis para a obtenção dessas informações ou para promover um questionamento.

Vimos, no entanto, principalmente opor às mentiras veiculadas os fatos referentes à gestão de resíduos na UFSCar. Como já registrado, a Universidade é referência para outras instituições de Educação Superior e pesquisa pelos procedimentos que adota e pelo compromisso expresso, dentre inúmeras outras ações, na criação pioneira da Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente (CEMA) e em sua transformação recente na Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade. Especificamente no DeGR, resíduos químicos são triados, pesados, segregados e armazenados em recipientes adequados de acordo com sua compatibilidade química, sobre paletes, todos eles organizados e rotulados, como pode, inclusive, ser verificado nas fotos publicadas pelo Primeira Página. Periodicamente, empresa contratada para esse fim coleta esse material para destinação adequada e, como relatado por nós na própria matéria, se há no depósito no momento quantidade de resíduos armazenados superior à tradicionalmente encontrada, isto se deve ao fato de que, durante a greve de mais de cem dias do ano passado, servidores do Departamento foram orientados pela coordenação do SinTUFSCar a não realizarem as atividades necessárias à abertura do processo licitatório visando a contratação da referida empresa especializada.

Na matéria – que não pode ser chamada de notícia e/ou reportagem em nenhuma hipótese –, além da menção genérica a “precariedade no armazenamento”, é afirmado que “a proteção do espaço é feita com toldos desgastados”. De fato o espaço é protegido por toldos justamente para garantir a segurança, já que permitem a circulação de ar no local e, consequentemente, prevenção do acúmulo de gases. Tais toldos são de material que protege os recipientes armazenados no depósito dos raios solares e são periodicamente substituídos, sendo que aqueles atualmente em uso foram substituídos há três anos e passaram por manutenção há dois anos. Além disso, dentre outras medidas de segurança, há no depósito um estoque de cerca de 10 quilos de vermiculita expandida, material utilizado para a adsorção de substâncias químicas na contenção dessas substâncias e descontaminação da área no caso de um eventual derramamento. Por fim, a matéria também tenta demonstrar indignação frente ao fato de um conjunto de lâmpadas do Hospital Universitário ter sido encaminhado ao DeGR. Porém, o que deve gerar indignação no fato do Hospital da UFSCar encaminhar ao Departamento de Gestão de Resíduos da Universidade suas lâmpadas usadas, para que estas possam ser destinadas adequadamente, com a observação de todos os critérios ambientais e de segurança?

Se as afirmações equivocadas destacadas no parágrafo anterior podem ser atribuídas à ignorância, o mesmo não se pode dizer da afirmação de que os servidores do DeGR “têm de comprar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)”, ou seja, que a Universidade não o faria. Tal afirmação não possui fundamento algum, já que o DeGR tem orçamento próprio de cerca de R$ 4 mil anuais destinado a esse fim e fornece aos seus servidores todos os EPIs necessários, que são utilizados diariamente na manipulação e tratamento dos resíduos, não havendo, assim, qualquer compra de EPIs pelos servidores do Departamento.

Destacamos também como, mais uma vez, afirmações levianas são utilizadas para questionar os adicionais de insalubridade pagos aos servidores da Universidade, um tema que foi alvo de um processo completamente transparente de diálogo com as unidades e os servidores envolvidos, e que diz respeito a obrigações legais às quais a Instituição está sujeita e que não tem se furtado a questionar nacionalmente, por meio da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e de seu Fórum de Pró-Reitores de Gestão de Pessoas (Forgepe), como noticiado em mais de uma ocasião no Blog da Reitoria. Não podemos também deixar de registrar que é mentira a afirmação de que o coordenador do SinTUFSCar teria “questionado” e/ou “cobrado” a Reitoria sobre a temática principal da matéria, e que teríamos afirmado faltarem recursos para seu equacionamento. Como já abordado anteriormente, toda essa ação foi realizada sem que nós ou quaisquer outros gestores responsáveis fossem procurados.

Jamais nos furtamos a reconhecer problemas ainda por serem equacionados e avanços a serem implementados na gestão dos resíduos produzidos pela Universidade, bem como das condições de saúde e segurança no trabalho. Alguns exemplos de ações já em andamento são o diagnóstico das condições de segurança dos laboratórios da Universidade, que subsidiará a elaboração de um protocolo de segurança para esses laboratórios, e o aprimoramento dos procedimentos institucionais para a compra de EPIs para os laboratórios acadêmicos, que passaram a ser centralizados na Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas a partir de demanda identificada pelos próprios servidores atuantes nesses laboratórios durante o II Fórum Integração UFSCar. Infelizmente, também houve impactos sobre essas ações decorrentes da intransigência por parte do comando local de greve nas negociações realizadas durante a paralisação de 2015. Outro avanço será a construção de um novo edifício para o DeGR, com recursos aprovados pela Universidade em edital do CTInfra.

Desculpando-nos pela extensão deste relato, pedimos a compreensão da comunidade acerca de sua necessidade. Não podemos admitir esse retrato falacioso e perigoso de uma situação que, se verídica, configuraria caso de uma irresponsabilidade que jamais praticamos. Esperamos, com essas informações, termos minimizado os danos decorrentes dessa ação inadmissível por parte do coordenador do SinTUFSCar, ao menos parcialmente, já que, sem dúvidas, há prejuízos irreparáveis causados por esse lamentável episódio.

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Semana do Lixo Mínimo promove reflexões sobre impactos no ambiente a partir de segunda-feira

Na próxima semana, entre os dias 17 e 21 de agosto, a UFSCar realizará, no Campus São Carlos, a “Semana do Lixo Mínimo”. A iniciativa é do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA) da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da Universidade, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx). O objetivo do evento é provocar reflexões sobre hábitos de consumo, produção de resíduos e impactos no ambiente e na qualidade de vida.

A Diretora do DeAEA, Liane Biehl Printes, explica que o conceito de “lixo mínimo” envolve o máximo aproveitamento – ou reaproveitamento – de resíduos, sejam eles recicláveis ou orgânicos, evitando o aumento da produção de lixo, com o estímulo à redução do consumo de materiais para confeccionar novos produtos. “É um modo de vida no qual os indivíduos tornam-se conscientes dos destinos e finalidades de seus resíduos antes que estes sejam descartados em aterros, ou indevidamente no ambiente. A Semana integra o rol de atividades propostas pelo DeAEA no âmbito da educação ambiental, buscando sensibilizar os jovens sobre a produção de resíduos e provocar reflexões sobre ações que minimizem os impactos negativos que geramos ao ambiente”, afirma Printes.

As atividades foram pensadas para envolver toda a comunidade universitária, bem como o público externo, com foco nos estudantes de graduação. Por isso, a programação acontece no horário de almoço, entre 12h30 e 13h45, no Auditório 1 da Biblioteca Comunitária (BCo), na área Norte do Campus São Carlos. As atividades têm início na segunda-feira (17/8), com a apresentação da proposta da Semana e do “Desafio do Lixo”. Na terça-feira, o docente Amadeu José Montagnini Logarezzi, do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa), fará uma palestra sobre a diferença entre lixo e resíduo e aspectos sociais e ambientais relacionados à questão. Continue reading

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Reitor da UFSCar é eleito para a Presidência da Andifes

Consolidação do papel estratégico das universidades federais no desenvolvimento nacional e continuidade da luta pela autonomia são desafios destacados pelo dirigente

 

O Reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, foi eleito na manhã desta sexta-feira (1/8) como Presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para o período 2014/2015, em reunião do Conselho Pleno da Associação realizada em Fortaleza. Juntamente com Araújo Filho, integrarão a nova diretoria os reitores Zaki Abel Sobrinho, da Universidade Federal do Paraná, como 1º Vice-Presidente; Márcia Perales Mendes Silva, da Universidade Federal do Amazonas, como 2ª Vice-Presidente; e Natalino Salgado Filho, da Universidade Federal do Maranhão, e Orlando Afonso Valle do Amaral, da Universidade Federal de Goiás, como suplentes dos 1º e 2º Vice-Presidentes, respectivamente.

“Estou lisonjeado pela confiança depositada em mim pelos meus colegas reitores, que atribuo à experiência que pude acumular desde a minha gestão como Pró-Reitor de Extensão da UFSCar e, posteriormente, como Reitor e, também, na participação em várias comissões da Andifes. Essa trajetória me possibilitou conhecer o sistema federal de Educação Superior, entender seus desafios, sua diversidade, seus resultados e potenciais”, avalia o Reitor da UFSCar. “Neste momento específico, creio que o ponto principal da agenda da Andifes é a consolidação do papel estratégico no desenvolvimento social e econômico do País que as universidades federais desempenham. Isto envolve, de um lado, a consolidação do processo de expansão já vivenciado por nossas universidades e, de outro, o debate e implementação da Agenda de Desenvolvimento para as Universidades Federais, que entregamos à Presidenta Dilma Rousseff no início deste ano”, complementa o dirigente.

Desafios

Em relação à consolidação do crescimento das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), o Reitor destaca a necessidade de equacionamento, junto ao Ministério da Educação, de pendências relativas a recursos para investimentos nas IFES e, especialmente, ao redimensionamento e à expansão do quadro de pessoal das instituições, especialmente no que diz respeito aos servidores técnico-administrativos. “Também é necessário o equacionamento de questões relacionadas ao orçamento de custeio de nossas instituições, como, por exemplo, o financiamento mais preciso do Programa Nacional de Assistência Estudantil [PNAES] e a criação de programas especiais voltados a problemas antigos que demandam tratamento específico, como aqueles relacionados a segurança, acessibilidade, tecnologia de informação, tratamento de resíduos, dentre outros. Outro compromisso central de nossa gestão será a continuidade da luta pela autonomia, já que, embora reconheçamos alguns avanços recentes, ainda é preciso eliminar entraves burocráticos que comprometem o desempenho de nossas universidades”, afirma Araújo Filho. Continue reading

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UFSCar prepara proposta para participação em edital de apoio à infraestrutura institucional de pesquisa (CT-Infra 2013)

No dia 26 de março, foi realizada reunião para definição das características do projeto a ser encaminhado pela UFSCar ao edital 2013 do CT-Infra, destinado ao apoio a projetos institucionais de implantação, modernização, ampliação e recuperação da infraestrutura de pesquisa. O prazo para envio das propostas ao edital – gerenciado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) – é o dia 16 de maio. Participaram da reunião na UFSCar representantes da Administração Superior – Vice-Reitor, Pró-Reitora de Pesquisa e pró-reitores adjuntos de Pesquisa e de Pós-Graduação – e da Direção dos cinco Centro Acadêmicos da Universidade.
O edital distribuirá, no total, R$ 370 milhões, sendo R$ 300 milhões para as sedes das instituições e R$ 70 milhões para campi regionais. A UFSCar pode participar na faixa mais alta determinada pelo edital, de projetos até R$ 20 milhões, valor este determinado pelo número de pesquisadores doutores da Instituição. Deste total, R$ 3,5 milhões serão destinados a subprojetos que visam atender toda a comunidade universitária, como vem acontecendo desde 2009. Aos campi Araras e Sorocaba devem ser destinados, considerando as regras do edital, 20% dos recursos, o que corresponde a R$ 2,7 milhões para Sorocaba e R$ 1,3 milhões para Araras, valores proporcionais ao número de doutores em cada campus. O restante dos recursos deverá ser distribuído entre os Centros sediados em São Carlos, também considerando o número de doutores por centro: R$ 6,1 milhões para o Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET); R$ 3,3 milhões para o Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH); e R$ 3,1 milhões para o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Os Diretores deverão encaminhar as propostas à Pró-Reitoria de Pesquisa até o dia 22 de abril, sendo que, a partir dos debates realizados na reunião, ficou definido que o CCET formatará dois subprojetos e os demais Centros um subprojeto cada. Continue reading

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