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UFSCar avança 150 posições em ranking internacional de sustentabilidade

Ranking Green Metrics é conduzido pela Universidade da Indonésia, sendo o único ranking internacional que avalia o esforço das Universidades para preservação do meio ambiente. Em 2020, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) participa deste ranking pelo segundo ano consecutivo.

Mudanças – No total, em 2020 participaram 132 Universidades a mais que no ano de 2019. No Brasil foram 10 Universidades participantes a mais que no ano anterior. Mesmo com aumento de participantes, a UFSCar avançou 150 posições no cenário internacional (362° lugar, em 2020) e 8 posições em comparação às demais Universidades brasileiras (15° lugar, em 2020).

Para Roberta Sanches, Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental e servidora da UFSCar, este avanço concretiza um esforço coletivo da Universidade. “É fruto do trabalho de toda Universidade rumo à construção de uma UFSCar cada vez mais sustentável”, explica. “Além disso, a integração de diversos setores para consolidação dos dados foi de extrema importância”, finaliza a Dra. Roberta Sanches.

Avaliação – A classificação é feita a partir de indicadores de sustentabilidade divididos em seis categorias: 1. Paisagem e Infraestrutura; 2. Energia e Mudanças Climáticas; 3. Resíduos; 4. Água; 5. Transporte; 6. Educação e Pesquisa.

Eficiência Energética na UFSCar – De 2017 a 2020, a UFSCar construiu 7 Usinas Solares Fotovoltaicas e realizou a troca de quase 50 mil lâmpadas convencionais por tecnologias led. De 2019 a 2020, o quesito “Energia e Mudanças Climáticas” foi o que mais apresentou avanços no Ranking Green Metrics.

“Desde 2017 que participamos de editais da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em busca de recursos para o fortalecimento da UFSCar como Universidade sustentável. Desde então, já obtivemos R$ 8 milhões para investimento. Os projetos que realizamos com este recurso equivalem ao plantio de cerca de 4.400 árvores ao ano“, acrescenta a Reitora da UFSCar, Profa. Dra. Wanda Hoffmann.

O Ranking – Os resultados de 2020 foram apresentados em 7 de dezembro. Uma cerimônia virtual, conduzida pelo Reitor da Universidade da Indonésia, Prof. Dr. Ari Kuncoro, marcou a divulgação. Acesse o ranking completo aqui.

Placas fotovoltaicas na Unidade Saúde Escola da UFSCar (Foto: K2 Drones)

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Como medir o desempenho e o impacto da universidade?

Docentes e técnico-administrativos da UFSCar concluem curso sobre indicadores de desempenho institucional e acadêmico

A reitora Wanda Hoffmann, três docentes e três técnico-administrativos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) participaram na última quarta-feira (02), da cerimônia virtual de entrega de certificados do 1º Curso de Atualização “Métricas de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais”, promovido pela Universidade de São Paulo (USP).

O curso faz parte do projeto Metricas.edu e é liderado pelo ex-reitor da USP e professor sênior da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP), Jacques Marcovitch. Discute a performance acadêmica e o impacto social das universidades públicas paulistas, além de estudar e analisar criticamente os indicadores de desempenho institucional e acadêmico nas comparações nacionais e internacionais.

“Muitas vezes, os índices não refletem a realidade da Universidade. E são justamente eles que auxiliam na leitura do ambiente de atuação da instituição, possibilitando o planejamento, implementação e avaliação de políticas e estratégias, que visam a melhoria do desempenho do seu projeto institucional”, afirmou a reitora Wanda Hoffmann.

Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o Metrica.edu conta com a parceria do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de São Paulo.

A primeira turma contou com a participação de 80 profissionais ligados a universidades públicas e privadas, seis deles da UFSCar – os docentes Cláudia Buttarello Gentile Moussa (Departamento de Matemática), Ignez Caracelli (Departamento de Física) e Roniberto Morato do Amaral (Departamento de Ciência da Informação) e os técnico-administrativos Denilson de Oliveira Sarvo (Divisão de Tecnologia), Marisa Cubas Lozano (Departamento de Referência) e Mesailde Souza de Oliveira Matias (Coordenadoria de Sistemas de Informação).

Com 60h de carga-horária, o curso foi organizado em 9 módulos e oferecido entre os meses de março a novembro de 2020. “O curso de Métricas permitiu entender como funcionam os rankings das Universidades. Foi possível analisar com mais profundidade o que significa obter um índice nestes rankings (THE, QS, RUF, entre outros)”, comentou Ignez Caracelli, docente do Departamento de Física (DF) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec).

Segundo a docente também foi possível perceber como a UFSCar pode trabalhar melhor seus índices. “Alguns encaminhamentos poderiam ser dados para que a Universidade tivesse mais destaque e assim planejar o futuro. Até mesmo sugerindo indicadores para o ranking onde a UFSCar está estabelecida como precursora, e/ou em áreas nas quais já tem destaque”, explicou.

Para Roniberto Morato do Amaral, docente do Departamento de Ciência da Informação (DCI) e diretor do Sistema Integrado de Bibliotecas, “o maior desafio das métricas está em avaliar o impacto social da universidade, compreendendo a sua contribuição à formação de recursos humanos, ao avanço científico, à inovação tecnológica e ao empreendedorismo, além de hospitais, laboratórios, museus, teatros e serviços de extensão à comunidade”, informou.

Segundo ele, é preciso investir na elaboração de indicadores de desempenho institucional e na divulgação científica. “Os indicadores são instrumentos reflexivos sobre as relações entre ciência, tecnologia e sociedade e como ferramenta de emancipação do cidadão. A apropriação desses indicadores contribuirá para legitimar a atuação das universidades”, contou Roniberto.

Na UFSCar, o curso já está gerando frutos. Os participantes estão envolvidos na criação de uma base de dados referencial, compreendendo toda a produção científica e tecnológica da UFSCar. Essa base, servirá no futuro, como a principal fonte de informação para a elaboração de indicadores institucionais da comunidade UFSCar. O grupo também formulou uma proposta para a criação da Unidade de Gestão de Dados/Unidade de Inteligência Acadêmica para a gestão de dados institucionais, o enriquecimento com dados externos de outras instituições e a elaboração e análise de indicadores legítimos ao desenvolvimento do projeto institucional da UFSCar.

“Muitas vezes os dados estão disponíveis, mas espalhados e não conectados. É imprescindível disponibilizar as informações de forma sistemática e ampla, em um espaço definido”, completa Ignez Caracelli.

Também participaram da cerimônia os reitores Vahan Agopyan (USP), Marcelo Knobel (Unicamp), Sandro Valentini (UNESP) e Soraya Smaili (UNIFESP).

Foto: Reprodução-Jornal da USP

Foto: Reprodução-Jornal da USP

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Consulta aos docentes e discentes baliza proposta de volta às aulas

Acesso aos meios virtuais dos estudantes e necessidades formativas dos professores para o ensino remoto foram os focos da pesquisa

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), via Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad), realizou ampla consulta sobre as condições de acesso aos meios virtuais dos estudantes de graduação e necessidades formativas dos docentes para o ensino remoto. A pesquisa balizou a proposta de volta às aulas que considera o ensino não presencial emergencial (Enpe).

Ao todo, 10.709 respostas válidas foram recebidas na consulta aos discentes, o que equivale a 87,7% dos alunos ativos. Entre aqueles que participaram da pesquisa, 6,3% disseram ter acesso muito precário ou limitado à Internet e 93,7% relataram ter amplo acesso.

Sobre o acesso aos dispositivos para realizar as atividades acadêmicas, 6,3% do total de respondentes declararam não ter acesso a um equipamento apropriado (não têm qualquer acesso ou usam smartphone compartilhado); outros 6,6% têm acesso apenas a um telefone próprio ou tablet; 9,3% conseguem usar um computador compartilhado e 77,7% têm computador próprio para o uso.

Com base nas respostas coletadas, a UFSCar elaborou uma proposta de concessão de suporte à inclusão digital dos estudantes matriculados nos cursos de graduação presenciais. O edital de seleção para acesso ao auxílio será aberto pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), após homologação, pelo Conselho Universitário (ConsUni), da decisão já tomada no âmbito Conselho de Graduação (CoG), referente à abertura de calendário para oferta remota de atividades curriculares nos cursos presenciais. A proposta prevê auxílio financeiro aos estudantes para a compra de computadores, garantia de acesso à Internet e alocação de recursos para assinatura de biblioteca digital, que será disponibilizada gratuitamente a todos os discentes.

Sobre o isolamento social, 2,3% dos respondentes declararam não estar em isolamento. Todos os demais estão cumprindo a quarentena em isolamento total (39,9%) ou parcial (57,8%), sendo este último caracterizado por saídas eventuais para compras essenciais.

Entre os principais impactos causados pela pandemia de Covid-19, os estudantes apontaram efeitos financeiros e emocionais (angústias e incertezas), além de preocupações sobre atrasos nos cursos e na formação.
Para os alunos que, mesmo possuindo acesso à Internet e equipamentos, não se encontrarem neste momento em condições favoráveis para realizar as atividades acadêmicas, foi aprovado no CoG um conjunto de normativas que vão permitir que o estudante possa decidir participar ou não deste novo período letivo sem que corra risco de prejuízo acadêmico.

No levantamento, a preocupação da ProGrad era compreender as condições de acesso apropriadas e específicas para o aprendizado remoto. Isso porque a Universidade entende que 100% dos alunos têm acesso pontual à Internet, já que todos os procedimentos para ingresso na Instituição pressupõem alguma etapa realizada virtualmente. O resultado completo da consulta aos estudantes pode ser acessado no link Consulta Discente.

Consulta aos docentes – A ProGrad também ouviu os docentes sobre a oferta de atividades curriculares por meios virtuais. O principal objetivo da consulta foi levantar informações para subsidiar tanto as ações formativas que estão sendo planejadas e executadas pela própria ProGrad e pela Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD), quanto comunidade acadêmica nas discussões e processos decisórios da reestruturação das atividades de graduação ao longo da crise deflagrada pela Covid-19.

A consulta aos docentes recebeu 1.120 respostas válidas: 83,9% dos docentes efetivos da UFSCar e 55,8% dos professores substitutos participaram. Das demais categorias – visitantes, voluntários, colaboradores, pós-docs e sêniores – apenas 13 respostas foram encaminhadas.

A pesquisa apurou que os docentes estão muito ativos apesar do isolamento social, realizando atividades de pesquisa, gestão, extensão e ensino. Apenas 2,9% dos respondentes afirmaram que não estão realizando qualquer atividade e, entre esses, a maioria está? entre docentes substitutos, docentes afastados para estágio de pesquisa ou por licença maternidade/adotante ou docentes que exercem prioritariamente atividade prática.

43,8% dos docentes afirmaram ter pouca ou nenhuma familiaridade com os ambientes virtuais de aprendizagem e 36,9% consideram que não estão, ou estão pouco, preparados para conduzirem atividades curriculares por meios virtuais. As principais necessidades formativas apontadas pelos professores estão relacionadas ao uso de tecnologias de informação e comunicação, utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem, produção de material didático em diferentes mídias, planejamento, estratégias metodológicas e avaliação.

Sobre os entraves para o ensino remoto durante a pandemia de Covid-19, 90,5% apresentam preocupação quanto a possíveis dificuldades dos estudantes relacionadas à falta de acesso à Internet, a equipamentos e a ambientes adequados ao estudo. Outros 61,4% demonstram preocupação com a dificuldade ou impossibilidade de adequar temas e transmitir conteúdos sem a presença física dos estudantes em sala de aula ou laboratório. A sobrecarga de trabalho, restrições de tempo e o estresse vinculado à crise também são motivos de preocupação bastante frequentes.

Com o objetivo de apoiar os professores neste processo emergencial de adequação das atividades, a ProGrad e a SEaD criaram uma sala virtual de assessoria pedagógica, aberta a todos os docentes da UFSCar, para estabelecer um canal de interlocução, partilha de aprendizagens e diálogo sobre como conduzir as atividades de ensino utilizando tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) no atual contexto.

Além disso, estão sendo produzidas e transmitidas orientações técnicas para os professores, por meio de lives, que discutem temas relacionados a? prática docente em tempos de pandemia, todas as quartas-feiras, das 10h30 às 12 horas.

Informações sobre a sala de assessoria pedagógica, as lives e outras ações propostas pela ProGrad e SEaD podem ser consultadas aqui.

A SEaD também, via Inovae – Espaço de Apoio ao Ensino Híbrido, reuniu e disponibilizou uma série de materiais destinados a professores, estudantes e demais interessados para prática pedagógica apoiada em TDIC. O acesso pode ser feito no site.

O resultado completo da consulta aos docentes pode ser acessado no link Consulta Docente.

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UFSCar é a 15ª melhor Universidade da América Latina

A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é considerada a 15ª melhor Universidade da América Latina, segundo o Times Higher Education (THE) Latin America University Rankings 2020. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 7 de julho, durante o evento virtual Latin America Universities Summit, que contou com a participação de representantes da UFSCar. O ranking atual aponta que a UFSCar avançou uma posição em relação a 2019 e três posições em relação a 2017, primeiro ano de sua inclusão no ranking.

Em 2020 a UFSCar alcançou sua melhor pontuação, que vem aumentando continuamente. Foram 59,4 pontos (2017); 71,0 pontos (2018); 71,7 pontos (2019) e 73,4 pontos (2020). A boa pontuação permitiu melhor posicionamento no ranking mesmo com o crescimento no número de Universidades avaliadas. Neste ano foram avaliadas 166 Universidades, 16 a mais que em 2019 e 84 a mais que em 2017.

No universo de 61 Universidades brasileiras avaliadas pelo ranking THE, a UFSCar ocupa a 11ª posição. O principal avanço nos resultados da UFSCar ocorreu na área de avaliação “Pesquisa”, em que a UFSCar passou da 14ª posição em 2019 para 9ª em 2020.

“A melhoria dos resultados deve-se aos esforços de toda a comunidade em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Contribui, também, o constante aprimoramento na coleta e processamento dos dados, principalmente em relação aos recursos financeiros captados pela UFSCar”, explica Leandro Innocentini Lopes de Faria, Secretário-Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI) da UFSCar.

THE é uma empresa britânica, importante fornecedora de dados para análises sobre o ensino superior, e seus rankings de universidades estão entre os mais relevantes. O ranking THE 2020 é elaborado com dados de 2018. Ele baseia-se em treze indicadores de performance agrupados em cinco áreas de avaliação: Ensino (o ambiente de aprendizagem), Pesquisa (volume, receita e reputação), Citações (influência da pesquisa), Internacionalização (docentes, alunos e pesquisa) e Receitas vindas da Indústria (transferência do conhecimento).

Os indicadores são elaborados a partir de dados de publicações extraídos da base de dados Scopus, do levantamento da reputação das Universidades junto a mais de 10 mil especialistas de várias áreas e países, e por meio dos dados fornecidos pelas Universidades. No caso da UFSCar o fornecimento de dados foi coordenado pelas Secretarias Gerais de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI) e de Relações Internacionais (SRInter). Contou com a colaboração de todas as Pró-Reitorias, da Secretaria Geral de Informática (SIn), do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), da Agência de Inovação (AIn) e da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI.UFSCar).

O acompanhamento deste e de outros rankings de Universidades e seu aproveitamento para a avaliação do desempenho acadêmico é objetivo do Projeto Métricas, coordenado pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas, com apoio da FAPESP. A UFSCar participa deste projeto desde 2018.

UFSCar, campus São Carlos (Foto: CCS/ UFSCar)

UFSCar, campus São Carlos (Foto: CCS/ UFSCar)

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Pós-Graduação da UFSCar elabora metas para os próximos 4 anos

O Conselho de Pós-Graduação da UFSCar (CoPG), em sua na 119ª Reunião Ordinária, aprovou o Planejamento Estratégico da Pós-Graduação. O documento irá nortear as ações da Universidade até 2024. O processo de elaboração do documento foi conduzido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG) da UFSCar, que atuou junto a uma equipe multidisciplinar dos 4 campi da Universidade.

Aumentar a capacidade dos Programas de Pós-Graduação (PPGs) recrutarem estudantes, além de garantir que os ingressantes concluam seus cursos, é a primeira meta do Planejamento. Para isso, ações estratégicas foram traçadas, definidos os resultados esperados e apresentados indicadores que levarão a Universidade a verificar, posteriormente, se a meta foi alcançada.

Profa. Dra. Audrey Borghi Silva, Pró-Reitora de Pós-Graduação da UFSCar, destaca que o documento é essencial para nortear o planejamento dos Programas de Pós-Graduação da UFSCar. “Nosso documento se ampara na missão contida no Plano de desenvolvimento Institucional da UFSCar (PDI), bem como nos princípios da administração pública, que une valores fundamentais: a Excelência, a Responsabilidade Social, a Eficiência, a Ética e a Visibilidade Internacional da UFSCar”, explica a Pró-Reitora.

Conheça algumas metas da Pós-Graduação na UFSCar para os próximos 4 anos:

• Ampliar o número  de estudantes que ingressam na pós-graduação e concluem seu curso;
• Criar Programas inovadores, interdisciplinares, que agreguem valor à sociedade, ao setor produtivo e ao desenvolvimento nacional;
• Fortalecer a internacionalização da pós-graduação na UFSCar por meio de interação interdisciplinar diversificada e ampliação de parcerias internacionais;
• Implantar sistemas gerenciais administrativos e financeiros entre os Programas de Pós-Graduação (PPGs) e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG);
• Agilizar a disponibilização de diplomas aos estudantes concluintes;
• Melhorar a avaliação CAPES dos PPGs existentes na UFSCar, levando em consideração seus distintos processos de maturação;
• Ampliar a interação global, os saberes e a diversidade cultural na UFSCar;
• Acolher os estudantes e pesquisadores estrangeiros.

Acesse o Planejamento Estratégico da Pós-Graduação da UFSCar 2020 – 2024 na íntegra aqui.

Planejamento estratégico foi aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação da UFSCar

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