Monthly Archives: dezembro 2021

UFSCar conquista 16ª posição geral no Ranking das Universidades Empreendedoras e o 4º lugar na categoria Extensão

Premiação

UFSCar é premiada pelo Ranking das Universidades Empreendedoras (Divulgação)

A UFSCar alcançou o 16º lugar geral no Ranking das Universidades Empreendedoras (RUE) 2021 que avaliou 126 instituições de Ensino Superior de todo o Brasil, mantendo a mesma posição da edição anterior (2019). Entre as instituições da região Sudeste, a Universidade ficou com o 8º lugar. O grande destaque ficou para a categoria Extensão, na qual a UFSCar saltou da 19ª posição em 2019 para a 4ª em 2021. No dia 14/12, a Pró-Reitora de Extensão, Ducinei Garcia e a coordenadora do Núcleo de Extensão UFSCar Empresa (NUEmp/ProEx), Marta Cristina Marjotta-Maistro, participam da live Na Pauta, a partir das 14h15, com transmissão nos canais UFSCar Oficial no YouTube e Facebook, para falar sobre a premiação.

“Estar no top 10 na categoria de Extensão evidencia o compromisso da Universidade com a promoção de um ambiente propício para o desenvolvimento de atividades que proporcionem aos estudantes uma experiência de aprendizado completa, em que as ações extensionistas protagonizadas pela graduação são reconhecidas e valorizadas”, destaca a Pró-Reitora de Extensão, Ducinei Garcia.

Com o objetivo de valorizar a excelência do Ensino Superior no Brasil e o compromisso das instituições em oferecer aos estudantes a vivência empreendedora no espaço acadêmico, o ranking analisa seis pilares: Extensão, Inovação, Internacionalização, Infraestrutura, Capital Financeiro e Cultura Empreendedora.
Na última semana, a UFSCar conquistou dois prêmios e três certificados no âmbito do empreendedorismo, concedidos pela Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (Fejesp) na premiação de Educação Empreendedora 2021. A Universidade recebeu o prêmio de Melhor Universidade Pública Federal no Ranking das Universidades Empreendedoras Paulistas e o 3º lugar no prêmio Excelência do Movimento Empresa Júnior Paulista.

As certificações conquistadas foram de Instituição de Ensino Superior Federada, pela contribuição para a formação empreendedora de seus estudantes, por meio do estímulo ao Movimento Empresa Júnior na Instituição, e a de Alto Crescimento, que diz respeito à performance das Empresas Juniores (EJs) na Instituição e indica que a Universidade atingiu o valor de faturamento e número de projetos maior ou igual à soma dessas metas de suas EJs.

A UFSCar configurou-se também como uma Instituição de Ensino Superior Júnior, por ter pelo menos 25% dos cursos de graduação oferecidos contemplados com o Movimento Empresa Júnior. No dia 8/12, será anunciado, em Brasília (DF), o resultado do Ranking Nacional das Universidades Empreendedoras 2021.

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Conselhos de Graduação e de Assuntos Comunitários e Estudantis realizam reuniões

O Conselho de Graduação (CoG) realiza duas reuniões nesta segunda-feira (13/12). A primeira, das 8h30 às 10 horas será a 3ª sessão da reunião extraordinária que traz na pauta a deliberação sobre os calendários dos cursos semestrais e anuais para o período letivo 2022. A segunda, às 10h10, traz na pauta temas como os editais dos processos de transferência interna e a proposta do Comitê Gestor da Pandemia (CGP) para o registro da condição vacinal dos discentes que irão cursar o período suplementar.

O Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE) realiza nesta terça-feira (14/12), às 14 horas, sua 59ª reunião ordinária que traz na pauta a apresentação do relatório final dos processos de inclusão digital de 2021, aprovação da minuta de Regimento Interno da UAC e do calendário da UAC para 2022, dentre outros temas.

As reuniões do CoG e do CoACE serão transmitidas ao vivo no UFSCar Oficial no YouTube. Acompanhe!

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Grupo Gestor da Barragem do Monjolinho apresenta ao ConsUni proposta para renaturalização da área do Lago no Campus São Carlos

Imagem da Reitora, Ana Beatriz de Oliveira no googlemeet

Tema foi abordado pela primeira vez na reunião do Conselho Universitário (Reprodução)

Na última segunda-feira (6/12), o Grupo Gestor da Barragem do Monjolinho apresentou em detalhes ao Conselho Universitário (ConsUni) da UFSCar a situação crítica em que se encontra o Lago no Campus São Carlos da Universidade e, a partir de estudos e debates iniciados ainda em 2018, compartilhou proposta de descomissionamento (remoção) da barragem que retem as águas do Rio Monjolinho, formando o Lago, e renaturalização da área.

A barragem do Rio Monjolinho é bastante antiga, estimando-se sua construção entre os anos de 1970 a 1974. Ela é monitorada pela Defesa Civil de São Carlos desde 2013, quando a água passou por cima da barragem em momento de altos índices de precipitação (chuva). Em 2017, a partir de vistoria de técnicos de Segurança Pública e Defesa Civil do Município, foi identificada alta vulnerabilidade da barragem, motivando desde então diversas ações de mitigação de riscos, como a interrupção do tráfego de veículos no local e a diminuição do volume de água represada. O Ministério Público também passou a acompanhar a situação.

Na reunião do ConsUni, a Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, recuperou este histórico, situando como o problema se tornou ainda mais complexo a partir de setembro de 2020, com a publicação, motivada pelos desastres nas barragens de Mariana (em 2015) e Brumadinho (2019), da Lei de Segurança de Barragens (Lei nº 14.066), que aumentou significativamente o rigor e as exigências apresentadas a gestores de barragens não só de rejeitos, mas também de água, como é o caso da Universidade. O histórico foi complementando por Walter Libardi, ex-Vice-Reitor da UFSCar e coordenador anterior do Grupo Gestor, presente à reunião.

A Reitora também listou as providências tomadas na atual gestão, com recomposição do Grupo Gestor – mantendo integrantes da formação anterior e incorporando os gestores atuais – e realização de novos estudos, planejamentos e aproximação com a Prefeitura Municipal de São Carlos, o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE, órgão estadual responsável pela fiscalização da barragem) e outros atores envolvidos visando encontrar a melhor estratégia para equacionamento da situação.

“Sabemos que a complexidade do tema é alta e de extrema importância do ponto de vista ambiental e, desde o início da gestão, temos atuado, a partir do Grupo, para pensar na melhor estratégia para obtermos avanços concretos. A partir dos estudos e debates realizados internamente e com os representantes dos órgãos públicos, e das dificuldades orçamentárias para viabilizar a construção e a manutenção permanente de novo barramento de acordo com a nova legislação, trazemos o tema pela primeira vez ao Conselho para que todos estejam cientes do assunto e para que juntos possamos pensar na estratégia mais adequada para a Universidade”, afirmou a Reitora.

Silvia Claudia Semensato Povinelli, integrante do Grupo Gestor especializada na análise de riscos e segurança em recursos hídricos, apresentou detalhes da nova legislação e as obrigações da entidade responsável pela barragem. Um importante ponto destacado é que, segundo os critérios de classificação de barragens por categorias de risco, a barragem do Monjolinho é classificada com alto risco de dano potencial associado, já que, apesar de não ser barragem de rejeitos e/ou abrigar grande volume de água, apresenta grande circulação de pessoas no entorno, presença de rodovias e de empresas/indústrias, além das edificações da própria Universidade. Como essa situação não é passível de modificação – diferentemente daquelas passíveis de serem sanadas por ações de manutenção –, as exigências para a Universidade sempre serão elevadas e, assim, exigirão altíssimos investimentos em termos de recursos financeiros e pessoal especializado.

“As exigências são inúmeras e, para manter a barragem atual ou construir uma nova, conforme o projeto desenvolvido em 2014, antes da atualização da lei, a Universidade teria de, por exemplo, ter uma equipe especializada em barragem, um plano de segurança específico para barragem e outro de ação emergencial. Entendemos que esse não é o propósito da Universidade, e além disso teria um custo permanente de manutenção muito elevado”, explicou Povinelli.

Diante desse cenário, o Grupo formulou então a alternativa de descomissionamento da barragem e retomada do curso natural do Rio Monjolinho, apresentando ao Conselho inclusive exemplos já concretizados em outros locais de projetos classificados como “soluções baseadas na Natureza”. Assim, a proposta é realizar processo de renaturalização da área, que pode acarretar grandes vantagens ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, às próprias opções de descanso e lazer da comunidade universitária, além da grande redução de riscos e custos envolvidos.

Ao apresentar a proposta, Sérgio Henrique Vannucchi Leme de Mattos, docente do Departamento de Hidrobiologia (DHb) e também integrante do Grupo Gestor, destacou que a renaturalização poderá promover novos serviços ecossistêmicos, bem como abrigar iniciativas culturais, por exemplo. A expectativa, a partir deste primeiro debate no ConsUni, é que o projeto seja pensado de forma a seguir permitindo a realização de atividades de ensino e pesquisa voltadas ao estudo da ecologia aquática, além de gerar nova fonte de aprendizagem a partir do processo de renaturalização em si.

Presente na reunião, Noboru Minei, Diretor do Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos do DAEE, informou que o processo de descomissionamento de barragens ainda está sendo estruturado e que, uma vez que a UFSCar implemente o seu, deve se tornar um estudo de caso e referência para novos processos que devem ocorrer no estado de São Paulo e, também, no País.

A partir dos pontos apresentados, ficou definido que a proposta de renaturalização, como alternativa à manutenção da barragem, será levada aos Centros para que possa ser amplamente debatida e posteriormente deliberada em uma nova reunião do ConsUni. A Reitora também informou aos conselheiros que outros campi da UFSCar também possuem barramentos, que deverão ser objeto de estudos de segurança.

– A gravação da reunião está disponível no canal UFSCar Oficial no YouTube. Assista!

Confira aqui a apresentação da Reitora da UFSCar, que recuperou o histórico da situação

Confira aqui a apresentação sobre a legislação aplicável à Barragem do Monjolinho

Confira aqui a apresentação sobre a alternativa de renaturalização da área

 

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Diretora do Campus Sorocaba apresenta ações do Campus em 2021 para parlamentares

Karina Martins durante apresentação na Câmara Municipal de Sorocaba

Karina Martins durante apresentação na Câmara Municipal de Sorocaba (Divulgação)

A Diretora do Campus UFSCar-Sorocaba, Karina Martins, participou da 71ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Sorocaba, no dia 2/12, para apresentar aos parlamentares e à comunidade sorocabana as atividades desenvolvidas pelo Campus em 2021. Assista (do momento 1:06:38 ao 1:33:50) à apresentação feita por Karina Martins aos vereadores.

“Sabemos da importância e do papel do Campus Sorocaba para o desenvolvimento regional a partir da formação de profissionais e cidadãos comprometidos com a ciência, a tecnologia e o desenvolvimento social e econômico da região e também do País. Portanto, temos atuado muito nessa aproximação com os órgãos públicos e empresas para estreitar o relacionamento e a parceria. Para que isso ocorra com excelência e assertividade, apresentar para a comunidade o trabalho que desenvolvemos ao longo do ano em ensino, pesquisa e extensão é fundamental”, disse a Diretora do Campus.

Martins apresentou um panorama geral abarcando a estrutura do Campus Sorocaba, que reúne cerca de 5 mil pessoas, entre servidores, estudantes e prestadores de serviço, bem como a oferta de 620 vagas anuais, distribuídas entre 14 cursos de graduação. Dos 2.996 estudantes matriculados atualmente, 42% são de 24 municípios da Região Metropolitana de Sorocaba e 58% de outras 324 cidades de todo o Brasil, com destaque para a cidade de Sorocaba, município de origem de 24% do total de estudantes.

Destacou o trabalho desenvolvido pela Universidade no período da pandemia no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, mostrando que, mesmo com os inúmeros desafios impostos pelo distanciamento físico, o Campus seguiu realizando suas atividades de forma remota, com cerca de quinhentas disciplinas ofertadas aos estudantes por semestre entre 2020 e 2021.

No que diz respeito à pós-graduação, informou que, no período da pandemia, o Campus criou dois novos cursos, totalizando 12 programas de pós-graduação, e que em 2021 houve um aumento de 22% no ingresso de alunos por conta do aumento de vagas e dos novos cursos.

Em relação à pesquisa, Martins destacou a contribuição do Campus para a sociedade com a realização de 12 pesquisas voltadas à Covid-19, além de inúmeras outras. Na área de extensão, foi apresentado o trabalho desenvolvido pelos núcleos de extensão que atuam em áreas como Educação e Estudos da Infância; Agroecologia; Gênero, Diferenças e Sexualidades; e Tecnologia Assistiva. Ela falou também sobre o projeto Futuro Cientista, que recentemente assinou contrato com a Secretaria de Educação para oferecer atividades aos estudantes municipais, além de outros projetos em parceria com o município como o Observatório da Bacia do Rio Sorocaba e Médio Tietê.

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UFSCar é destaque no Prêmio FEJESP de Educação Empreendedora 2021

Equipe da UFSCar

Equipe da UFSCar na cerimônia de premiação da FEJESP 2021 (Divulgação)

UFSCar se destacou no Prêmio da Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP) de Educação Empreendedora 2021 e conquistou dois prêmios e três certificados. A Universidade recebeu o prêmio de Melhor Universidade Pública Federal no Ranking das Universidades Empreendedoras Paulistas e o 3º lugar no prêmio Excelência do Movimento Empresa Júnior Paulista.

As certificações conquistadas foram de Instituição de Ensino Superior Federada, pela contribuição para a formação empreendedora de seus estudantes, por meio do estímulo ao Movimento Empresa Júnior na Instituição, e a de Alto Crescimento, que diz respeito à performance das Empresas Juniores (EJs) na Instituição e indica que a Universidade atingiu o valor de faturamento e número de projetos maior ou igual à soma dessas metas de suas EJs.

A UFSCar configurou-se também como uma Instituição de Ensino Superior Júnior, por ter pelo menos 25% dos cursos de graduação oferecidos contempaldos com o Movimento Empresa Júnior. No dia 8/12, será anunciado, em Brasília (DF), o resultado do Ranking Nacional das Universidades Empreendedoras 2021.

A Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, acompanhada da coordenadora do Núcleo de Extensão UFSCar Empresa (NUEmp/ProEx), Marta Cristina Marjotta-Maistro, da representante da Agência de Inovação, Patrícia Villar, da Chefe do Departamento de Informações Institucionais da Secretaria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI), Nadine Ramos, do Secretário Geral de Relações Internacionais, Márcio Weber Paixão, e do estudante de Engenharia de Materiais e integrante do Movimento das Empresas Juniores, Marcelo Ávila, participou da premiação, realizada na última terça-feira (30/11).

Ao receber um dos prêmios, a Reitora destacou a importância de todas as pessoas que, mesmo em tempos de tantas ameaças à educação, à ciência e à tecnologia, constroem a UFSCar diariamente em busca da excelência. Além disso, reafirmou o compromisso da Universidade em seguir atuando na educação empreendedora para além de promover o desenvolvimento tecnológico na sociedade, transformando o Brasil em um país menos desigual.

“Foi com muito orgulho que recebi esse prêmio em nome da UFSCar. Ele é fruto de um importante trabalho de Extensão, com o envolvimento de toda a comunidade, que contribui significativamente para que os nossos estudantes adquiram experiência profissional ainda na Universidade. Estreamos o prêmio com o título de Melhor Universidade Pública Federal no Ranking das Universidades Empreendedoras Paulista e isso é fantástico” , destacou.

O Ranking das Universidades Empreendedoras (RUE) tem como proposta valorizar a excelência do Ensino Superior no Brasil e o compromisso das instituições em oferecer aos estudantes a vivência empresarial ainda no espaço acadêmico.

Para identificar as universidades com o perfil empreendedor, o ranking analisa seis pilares que caracterizam o empreendedorismo no Ensino Superior. São eles: Extensão, Inovação, Internacionalização, Infraestrutura, Capital Financeiro e Cultura Empreendedora.

Marjotta-Maistro explica que alcançar esse resultado estadual só foi possível pela atuação conjunta das unidades e dos estudantes de Graduação para o levantamento de dados e participação nas pesquisas de avaliação. “Os certificados conquistados pela UFSCar são muito importantes, pois mostram que a Universidade também tem um olhar voltado para uma educação empreendedora”, disse.

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